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Os patrulheiros são sempre os primeiros a chegar
Os patrulheiros são sempre os primeiros a chegar

 

Independentemente das categorias que ostentem e das valências que representem, todos os elementos que pertencem à Polícia de Segurança Pública (PSP) e à Guarda Nacional Republicana (GNR) fazem parte da mesma “família” e lutam todos pelo mesmo objectivo. Todos são importantes e imprescindiveis no combate ao crime, na protecção de pessoas e bens e ainda na segurança pública.

Mas aqueles que chegam sempre em primeiro, a todas as ocorrências, quando solicitados e aonde são necessários, serão sempre os ditos patrulheiros da PSP e/ou GNR. Sozinhos são uma mais valia, mas em equipa, são o elo principal, porquê?

Muito simples: quando chamam reforços, já estão na posse de dados importantes que podem fazer chegar à equipa que os vai ajudar. Esses dados vão servir para que os próximos colegas a chegar ao local tenham já elaborado e traçado um plano de acção seguro e eficaz.

Eles chegam dispostos a resolver conflitos e desacatos, mas sempre sem informações prévias ou dados que lhes permitam elaborar planos de acção, e por isso, nunca sabem o que poderão vir a encontrar. E mesmo sendo severamente avaliados dentro e fora das instituições que representam, eles são aqueles que não podem falhar.Aliás, praticamente é proibido que falhem; recordemos o caso do Hugo Ernano, que durante uma perseguição, acabou por balear mortalmente o filho que o pai tinha levado para um assalto. Foi para os pneus traseiros que ele apontou, mas uma das balas perfurou a carrinha, e no interior da mesma atingiu acidentalmente o alvo errado.

Mas os patrulheiros da PSP e da GNR não são máquinas, mas sim seres humanos, que tudo fazem para protegerem e defenderem pessoas e bens, mesmo que para isso tenham que pagar com a própria vida, tal como aconteceu com o Bruno Chaínho, naquela noite em Pinhal Novo durante um sequestro no interior de um restaurante. Mas esse militar da GNR ainda salvou duas pessoas antes de tombar sem vida.

Os patrulheiros da PSP e da GNR são, por isso, homens e mulheres que cumprem a sua missão, por vezes tão penosa e perigosa, com um enorme espírito de sacrifício e grande profissionalismo. E mesmo sem que a remuneração pague todos os riscos que correm diariamente, eles continuam a vestir a farda e a honrar as instituições policiais que representam. Essas mesmas instituições (PSP e GNR) só têm que se orgulhar de ter os profissionais que têm nas suas fileiras, tão reconhecidos em Portugal e até além fronteiras.

 

Fonte : Blasting News